quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Lavoisier e a teoria do flogisto

Explicar o fenômeno da combustão ocupou os químicos durante muitos Até o final do século XVII, a combustão era explicada pela teoria do flogisto, acreditava-se que toda substância combustível continha um princípio inflamável, denominada flogisto. Na combustão, o flogisto se disprendia, com acompanhamento de luz e calor e ficava um resíduo, chamado de "cinza" ou "cal", dependendo do material que estivesse sendo queimado.
Eles afirmavam que o corpo perde o flogisto quano entra em combustão e um corpo que não queima é provido de flogisto. Quanto mais inflamável eram um material, mais flogisto ele tinha.
Entretanto, a teoria do flogisto não coseguia explicar várias observações que o cientistas faziam, principalmente quando o que estava sendo queimado eram metais.
Nesse caso, cada cientista dava uma explicação e isso acabou para evidenciar que a teoria tinha falhas importantes.
Ao estabelecer a verdadeira natureza da combustão, Lavoisier "derrubou" a teoria do flogisto com suas experiências, ele mostrou de modo indiscutível que o fenômeno da combustão, amplamente escutadas até então, estavam ligadas a presença de um componente do ar. Os estudo permitiram concluir que a combustão era, na verdade, uma reação com oxigênio contido no ar atmosférico.
Assim ficou demonstrado que carvão, olhos vgetais e até metais reagem com oxigênio, formando outros materias e liberando energia. Essa demonstração levou os químicos ao abandono da teoria do flogisto e a total revisão dos conceitos da época.

Fonte: Livro de ciências

2 comentários:

  1. Muito útil, mas precisa de uma revisão por erros ortográficos

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  2. Muitos erros ortográficos podem induzir à conclusão contrária da que se deseja no conteúdo.

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